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Por que Bob Marley é um ícone dos direitos humanos

Crescido na pobreza – mas também solidariedade – de um gueto, músico jamaicano levou o movimento rastafari para o mundo através do reggae. Para além dos dreadlocks, uma mensagem de igualdade e justiça para todos.


Bob Marley foi um dos criadores do gênero reggae


Por Silke Wünsch | DW Brasil 15 de fevereiro 2024


Ao se apresentar em junho de 1980 na cidade alemã de Colônia, Bob Marley já estava abatido pela doença. Ainda assim, seu carisma fascinou os 8 mil espectadores. Sobretudo quando entoou sua Redemption song: totalmente só, sob o foco dos refletores, envolto pela nuvem de fumaça das centenas de baseados de maconha distribuídos entre o público.


Menos de um ano mais tarde, em 11 de maio de 1981, o cantor e compositor morria de câncer, aos 36 anos. Contudo suas ideias políticas e espirituais perduram até hoje e continuarão vivendo em sua música, pelo futuro adentro.


Marley levou o reggae e suas mensagens para o mundo de forma tão duradoura que esse gênero musical jamaicano hoje é tocado por toda parte, e a Unesco o declarou Patrimônio Imaterial da Humanidade.


Em 2024, o filme biográfico Bob Marley: One love, dirigido por Reinaldo Marcus Green e estrelado por Kingsley Ben-Adir – com lançamento no Brasil e Alemanha marcado para esta quinta-feira (15/02) –, constitui mais um memorial ao músico.


Acesse a matéria completa no site da DW Brasil

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